O preço do arroz atingiu valores altos e anormais em relação ao padrão de costume deve seguir firme e em patamares recorde por conta da pademia.

Impulsionado pela alta demanda por conta da pandemia, o arroz fez com que o Ministério da agricultura requisitasse ao Camex uma isenção de imposto em relação a importação do produto.

Sendo assim, fornecedores de fora do Mercosul tem isenção de até 12% nas tarifas do grão. O que deve dar uma aliviada no atual valor.

Contudo, tal medida não deve aliviar a tensão dos preços por completo, tendo influência pequena porque os produtos de fora só devem chegar a partir de novembro.

Além disso, a baixa disponibilidade interna não facilita em nada a situação. Estados Unidos e Índia devem ser os principais vendedores do Brasil, mas só daqui dois meses.

Como se não bastasse, os produtores ainda temem que a atual medida de alíquota zero para a importação até dezembro pode prejudicar o produtor brasileiro.

Tal preocupação se explica por uma possível estocagem artificial que impacte negativamente na entrada da próxima safra do arroz produzido por aqui.

Sendo assim, os principais prejudicados por tal medida seriam os pequenos produtores.

Portanto, a atual medida pode causar danos internos na próxima safra e não deve satisfazer nem consumidores e nem produtores do arroz.