Na manhã desta quinta-feira (31), a CropLife Brasil se apresentou em evento realizado na capital Brasília. A entidade, fundada em 2001, chega ao país para impulsionar o uso da tecnologia no campo, trabalhando com pesquisas, desenvolvimentos e inovações nas áreas de sementes, biotecnologia e defensivos.

O evento de lançamento contou com as participações de Tereza Cristina, ministra da Agricultura, e também de Ricardo Salles, ministro do meio Ambiente. Nós, do AgroNãoMia, também marcamos presença no evento, acompanhando desde o início.

A entidade tem como desafio o crescimento do setor, contribuindo para o aumento da oferta de alimentos de qualidade, além de geração de energia limpa, sempre respeitando o meio ambiente e as pessoas.

Jack Bobo, membro do Conselho da Indiana University e CEO da Futurity (Giovanni Antonelli/AgroNãoMia)

Em comunicado oficial, a CropLife Brasil explicou seus objetivos no país: “É uma entidade que promove a pesquisa, desenvolvimento e inovação nas áreas de germoplasma, biotecnologia, defesa vegetal (produtos químicos e biológicos) e agricultura digital. Revelando como a ciência traz soluções efetivas para a produção agrícola sustentável, a Croplife Brasil pretende ampliar o entendimento em torno da produção de alimentos, fibras e energia.”

Christian Lohbauer, presidente-executivo da CropLife Brasil, também falou sobre a missão da entidade no país: “Fundada por 14 empresas, mas já temos a adesão de mais uma dezena de empresas de biológicos. O objetivo é a questão da governança, de manter todos os interesses de diferentes negócios que estão envolvidos no que se refere a tecnologia de defesa vegetal em uma mesma instituição.”

Ainda segundo Lohbauer, o conselho da entidade é formado por quatro pilares de negócios: sementes, biodefensivos, biotecnologia e defensivos. “Um dos desafios que temos é trabalho de comunicação e imagem de todo o setor de biotecnologia. É um projeto de retomada de comunicação, boas práticas ao produtor, de esclarecimento à população de como funciona a biotecnologia e os efeitos que tem na produção de alimentos”, acrescentou o presidente-executivo.

Créditos: Giovanni Antonelli e Matheus Pinheiro